sábado, 6 de janeiro de 2024

O QUE NUNCA OUVIREMOS A TV FALAR SOBRE ZAGALLO

 Algo interessante a ser pensado sobre Zagallo que fuja do fanatismo e da idolatria impregnados no futebol (na verdade, no esporte em geral) é o fato dele ser - assim como Pelé - um elefante branco que nossa grande mídia socialista realmente "tem de engolir" há 53 anos, tendo sido o marco desse ranço a Copa de 1970, momento em que o jornalista - e ativista comunista nas horas vagas - João Saldanha (ovacionado até hoje pelo corporativismo de seus colegas de profissão e ideologia como um gênio do futebol) foi sacado do cargo de treinador da CBD pelo governo militar para dar lugar ao até então conhecido como "Mário Zagallo".

Sim, aquela guerra declarada que o "velho lobo" declarou contra os meios de comunicação na final da a Copa América de 1997 não foi do nada. A classe jornalística ainda não havia digerido ter perdido seu agente marxista no comando da seleção para um patriota de carteirinha queridinho dos militares e, pior ainda, que esse patriota tenha nos trazido um campeonato mundial montando o maior time de futebol da história. "Ah, mas ele aproveitou a base estabelecida por Saldanha" - dizem essas tietes midiáticas esquerdistas como se não soubessem que nenhum treinador inicia um trabalho do zero a menos que, antes de sua chegada, tenha acontecido algo como o acidente do Manchester United em 1958 ou o da Chapecoense em 2016. Zagallo conseguiu pôr 5 camisas dez jogando juntos de forma harmônica, feito nunca mais igualado no futebol (para quem não sabe, camisas 10 são jogadores totalmente técnicos e ofensivos com alto volume de movimentação, sendo que, do meio de campo para frente, normalmente uma equipe precisa de ao menos 1 jogador de força especializado em destruir as jogadas adversárias, e 1 atacante fixo na área - o chamado centroavante).

Como não se bastasse isso, Zagallo - tentando ou não irritar essa imprensa progressista - não cansava de declarar seu amor pela seleção brasileira de futebol enquanto instituição de uma forma quase que devocional. Explicando melhor: quando falamos sobre nacionalismo, existem pontos a serem considerados que são os traços de identidade nacional, isto é, aquilo que ajuda a unir o povo de um país, que reforça a identificação étnica de uns com os outros; sendo precisamente o futebol um dos maiores traços de identidade nacional do Brasil. Portanto, ao dar tanta importância à seleção - tendo o tamanho que tem para o esporte nacional - obviamente o treinador exercia um tipo de influência nada agradável às nossas redações jornalísticas entupidas de globalistas. Entende a razão da maioria dos nossos comentaristas esportivos moverem uma verdadeira campanha de desinteresse pela seleção brasileira?

Portanto, da próxima vez em que você se perguntar o porquê do maior ícone do futebol brasileiro depois de Pelé nunca ter sido devidamente valorizado pela crônica esportiva, pense neste texto. Existe um jogo jogado fora dos gramados que só faz sentido quando você sabe o que é direita e esquerda, e é somente enxergando ele que você entenderá o motivo, por exemplo, do Fernando Diniz ser tão perseguido (ele assumidamente quer resgatar as raízes do nosso futebol perdidas após o processo de globalização do esporte, isto é, mortas por um sistema - lembre-se - que precisa prevalecer em rigorosamente todas as áreas da vida humana como prova de sua eficácia); o motivo da criação desse mito de que Garrincha (boêmio, apoiador de João Goulart e amante da petista Elza Soares) jogava mais do que Pelé (cristão e amigo do EUA); o motivo da grande imprensa tanto idolatrar Maradona (amigo de Fidel Castro), a despeito de tudo o que ele já disse e cometeu (com direito a confessamente "batizar" a água de um jogador da seleção brasileira durante um jogo da Copa de 1990); o motivo da Argentina ser tão reverenciada mesmo com as constantes demonstrações de racismo por parte de sua população nos estádios (e, aqui, quem cavar irá parar num terreno ainda mais sinistro, pois notoriamente a argentina é historicamente não só um país socialista, mas também um asilo de nazistas pós-Segunda Guerra); o motivo de Renato Gaúcho (apoiador e amigo de Jair Bolsonaro) não gozar da mesma boa vontade da crônica esportiva de que goza Jorge Sampaoli (esquerdista de carteirinha); o motivo do assassinato de reputação de figuras como Cuca, Alberto Valentim e Rodrigo Santana; o motivo de Roger Machado ser tão querido pela imprensa; o motivo de Dunga ter travado uma guerra contra os jornalistas ainda mais dura do que a de Zagallo; o motivo do Flamengo ter irritado tanto à imprensa desportiva quando encabeçou o rompimento do lockdown dos clubes em 2020; etc...

Enfim, o futebol nos oferece algo muito além do pão e do circo. Trata-se de um excelente laboratório não apenas para a elite globalista, mas também para treinarmos nossa percepção da guerra cultural.

Leandro Pereira

domingo, 24 de setembro de 2023

BIBOTALK E SEU AMOR PELO MUNDO


Não assisto canais cristãos brasileiros, principalmente de segmentos teológicos fora do meu esqueleto doutrinário, e muito menos quando a coisa possui essa estética clean e universitária com frescor de beautiful people evangélica viciada em filosofia muito vista entre os reformados; mas a pedido de um seguidor do meu perfil no Facebook fui dar uma escutada no BTCast 520 do tal Bibotalk (um inteiro desconhecido para mim até então), programa dedicado a atacar os teóricos da conspiração. Antes, porém, quero ressaltar que todo este texto se refere ao grosso do universo das teorias da conspiração, ou seja, a regra, não exceções que o programa tratou feito regra. Com isto em mente, podemos começar.

Eu poderia, logo de cara, encerrar minha crítica dizendo que uma rápida examinada na rede social pública de cada um dos participantes da mesa (exceto aquele com cara de hair stylist - Rodrigo Bibo - que é mais cauteloso neste ponto) mostra posts sutilmente alinhados à esquerda do espectro político (com direito a defesa da Disney, entusiasmo com o atual governo e tudo mais), bem como amizades com esquerdistas. Inclusive, nessas buscas descobri que um deles trabalha (ou trabalhou recentemente) para a Folha de São Paulo. Todavia, eu nem precisava ter perdido tempo nisso se tivesse reparado nas edições anteriores do podcast, visto que entre elas há um programa criticando o fundamentalismo bíblico, e outro o nacionalismo.
Mas eu também poderia encerrar este texto dizendo que, como quase todo reformado, eles são ligados a escolas alexandrinas de hermenêutica e escatologia (as mesmas abraçadas pelo catolicismo e que presentearam o mundo com o Texto Crítico, mas claro que isso é só uma "teoria da conspiração") - segmentos adeptos do supersessionismo; coisa que não era exatamente um impeditivo para o surgimento de grandes homens de Deus há 200 ou 300 anos, mas que, na medida em que o mundo foi se transformando, virou uma teologia muito celebrada pelo lado político que se opõe a Israel na geopolítica do Oriente Médio: a esquerda. Sim, não é mera coincidência que as igrejas europeias tenham esfriado tanto - e que 99% desses teólogos socialistas sejam supersessionistas.
Agora, entrando no programa em si, o que posso dizer é que, em quase duas horas de podcast, me recordo deles usarem apenas um trecho de um único versículo como base bíblica para a pessoa não dar atenção a teorias conspiratórias: Mateus 6:31: "(...) não andeis ansiosos (...)". Isso porque, dentro do preconceito dessa gente, o indivíduo não pode ser antenado em teorias da conspiração simplesmente por ser alguém que goste de se informar através de fontes alternativas, alguém que goste de pensar por si mesmo; e sim por ser uma pessoa em constante desespero perante as notícias do cotidiano. Em outras palavras, esses idólatras de mainstream projetam naqueles que chamam de teóricos da conspiração aquilo que ELES foram - e ainda são - em relação ao alarmismo midiático sobre aquela gripe chinesa assintomática em 95% de quem pega: figuras hipocondríacas brincando de "senta, deita e rola" perante os desmandos de autoridades sanitárias encaradas feito entidades imaculadas e infalíveis. Ora, quando o sujeito abre seu jornal diariamente logo após sair da cama (ou assiste ao telejornal), ele está se informando; quando ele lê um livro universitário tentando entender um determinado recorte histórico, ele está estudando; mas quando faz exatamente estas mesmas coisas mediante fontes alternativas ele vira um "paranoico ansioso quanto ao dia de amanhã"? Segundo a lógica imbecilizante desses caras, sim. Se você busca ouvir notícias no Jornal Nacional, você é normal; se o faz na Revista Oeste, é um "paranoico ansioso quanto ao dia de amanhã."
Um outro sofisma arrotado pelos sósias evangélicos do João Dória no Bibotalk é o de que informações corretas são sempre validadas por meios oficias ou acadêmicos, ao passo que teorias da conspiração (a forma pejorativa deles chamarem os veículos independentes de informação) são sempre oriundas de boataria e aventureiros no assunto. Nos anos 90 esse tipo de mentira até colava, mas não hoje, quando é possível acessar imediatamente os principais portais independentes do Brasil e do mundo esbarrando com nada além de fatos pouco (ou nada) repercutidos pela grande imprensa, declarações de especialistas pouco (ou nada) ouvidos pela grande imprensa, e literatura pouco (ou nada) divulgada pela grande imprensa - escrita por gente de currículo realmente invejável.
Entre hoje mesmo, por exemplo, no ZeroHedge e você lerá que o presidente ucraniano e o primeiro-ministro canadense acabam de homenagear um veterano nazista da Segunda Guerra Mundial. O que isso tem de "teoria da conspiração"? Nada, exceto o fato de ser uma notícia não encontrada no mainstream. Digite no Google "livro Máquina de Matar" e você se deparará com uma biografia de Che Guevara nada simpática ao culto em torno desse ídolo comunista escrita por Nicolás Márquez, jornalista argentino cujo currículo - envolvendo conquistas acadêmicas e profissionais - pesa mais do que o de todos os jornalistas da nossa TV aberta juntos. Mesmo assim, segundo o raciocínio da turma do Bibotalk, se a obra não estiver nas bibliotecas universitárias, se não tiver o carimbo do MEC, é teoria da conspiração.
Obviamente existem teorias da conspiração realmente especulativas (e isso não é necessariamente um problema, desde que não seja imposto), mas elas não são "coisa de terraplanista ou antivacinas", como eles apontam ("Quem não pode atacar o argumento, ataca o argumentador." - Paul Valéry). Teorias da conspiração estão por todas as partes, apenas não recebem o devido holofote negativo quando se trata de um comunista dizendo que os EUA articularam a intervenção militar de 1964 no Brasil, que o EUA quer dominar o mundo, que o vírus da AIDS foi criado para exterminar a população homossexual, que a facada em Bolsonaro foi fake, que Bolsonaro implantaria uma ditadura nazista no país, que Bolsonaro matou (ou mandou matar) Marielle Franco, que comerciais de brinquedos tornam as crianças consumistas, que o homem foi criado pelos "deuses astronautas", que temos uma glândula secreta (pineal) que nos confere poderes mentais, que Jesus Cristo nunca existiu, etc... Dependendo de onde elas surgem, são bem recebidas (podem até ganhar um nome que lhes conceda certo ar de seriedade, como "ideologia de gênero"), e comentadas por alguém nada especializado no assunto (não custa lembrar que em 2011 os meios oficiais e acadêmicos transformaram uma garotinha de 8 anos - que somente agora, em 2023, terminou o Ensino Médio - na maior autoridade em fim do mundo por aquecimento global que existe).
Agora, a cereja no bolo foi quando um dos "intelectuais", ao se referir a grupos antiglobalistas de viés antissemita, insinuou que judeus de renome - como o imperialista George Soros - não podem ser criticados porque o fato de serem judeus torna qualquer crítica a eles um ato antissemita. E, como não poderia deixar de ser, a fala foi bem generalizante, isto é, desprovida de qualquer ressalva explicando que os movimentos "conspiracionistas" mais populares atualmente são dispensacionalistas, ramo escatológico notoriamente sionista (não, não foi por desconhecerem o dispensacionalismo, pois esse foi o tema do programa em sua reta final). Este que vos escreve, por exemplo, segue uma das tradições filossemitas mais sionistas existentes (pesquise por nomes como Eric Jon Phelps, Charles Lawson ou Sam Gipp e verá o quão distante tais pregadores passam do antissemitismo).
Desnecessário enfatizar que toda a discussão do BTCast é conduzida sob um verniz academicista (com o qual me identifico tanto quanto gritaria reteté de fundo de quintal); isto é, aquele vocabulário tecnicista típico dessa teologia elitizada tão acessível - e tocante - ao homem comum quanto as Escrituras do auge católico na Idade das Trevas. Contudo, nem esse teologuês irritante de monografia foi o bastante para impedir que um dos Dorias "crentes" retirasse sua máscara de "gente civilizada da Vila Madalena" radicalizando ao ponto de arrotar que cristão que crê em teoria da conspiração é falso convertido. Pois eu digo - repetindo o que falei num artigo que escrevi anos atrás especificamente sobre isso - exatamente o contrário: que a teoria da conspiração é a base de uma fé real e sadia, uma vez que a primeira coisa que a pessoa precisa entender para ser salva é que ela é parte de um mundo caído (Romanos 5:12) - que está no maligno (I João 5:19) e cujo deus é Satanás (2 Coríntios 4:4). Sem a consciência de que o mundo é naturalmente um lugar satânico - e que ele conspira contra tudo o que diz respeito a Deus Pai e Deus Filho (Salmos 2:2 / Atos 4:26), como o sujeito terá consciência de que é trevas (Efésios 5:8) e necessita urgentemente da salvação que só pode ser achada FORA deste mundo (Colossenses 3:1)? Portanto, é a salvação do cristão que ama o mundo (aquele de I João 2:15) e confia nos reis da terra (os mesmos citados em Apocalipse 16:14) que deve ser questionada, não a do crente inconformado com este mundo (Romanos 12:2 / I Pedro 1:14).

Leandro Pereira

segunda-feira, 28 de agosto de 2023

ENTÃO QUER DIZER QUE A IRMANDADE NÃO É DE VERDADE, DANIEL MASTRAL?


Certo, considero Daniel Astral (vou chamá-lo assim, já que ele vem se mostrando cada vez mais esotérico após se casar com uma simpatizante de práticas da Nova Era) e Vicky Vanilla dois servos do capeta (cada um à sua maneira) e não descarto que a rixa entre ambos seja um teatro voltado para a manutenção do engajamento de suas redes sociais. Mesmo assim, alguns pontos na refutação de Astral ao satanista de filme trash conseguiram me chocar. São eles:

1- Do tempo 5:30 ao 6:22 ele manifesta total apoio à decisão do STF de retirar do ar os vídeos de Vanilla nos quais o feiticeiro fez campanha para Lula (entregando, inclusive, que todos os bruxos e pais de santo do Brasil estavam unidos trabalhando espiritualmente pela vitória do comunista). 

"Eu concordo plenamente - em gênero, número e grau - com as decisões do STF." - disse "o arauto denunciante da elite satânica mundial" em defesa da censura operada por um tribunal globalista - possivelmente cheio de maçons - a favor do principal nome do socialismo no país (e contra um candidato à reeleição notoriamente simpático às pautas conservadoras).





2- Do tempo 15:49 ao 15:55 ele deixa escapar: "Você não seria aceito pelos illuminatis nem pela Irmandade nem por uma seita secreta DE VERDADE (Priorado de Sião, Templários e tantas outras seitas)."

Ora, ele não acreditar nos illuminati - e até pronunciar "illuminaTIS" (uma gafe para alguém que se diz especialista no assunto) - eu deixo passar. Agora, não crer na sociedade secreta que ele mesmo apresenta em seus livros feito algo real - a base narrativa na qual todo o seu testemunho foi construído - é, ao meu ver, uma baita confissão de que tudo aquilo não passa de ficção. E, antes que os defensores venham me dizer que foi um ato falho, eu digo: Sim, é possível, mas pode ter sido também um deslize de alguém que não consegue mais manter uma máscara sob a mesma competência de outrora e, após décadas de mentira, começa a deixar escapar uma desmentida aqui, outra ali. Comparo isso ao caso de um antigo e renomado pastor batista da cidade onde moro que sempre foi alvo de boatos sobre um suposto envolvimento com a maçonaria e, chegada a terceira idade, invariavelmente dava umas escorregadas (fazendo um gestual da maçonaria aqui, dizendo uma palavrinha do vocabulário maçônico ali...). Pessoas assim são como o Cara de Barro (vilão do Batman que consiste num grande monstro de barro capaz de assumir a forma de quem quiser por um período determinado). Uma hora a validade do disfarce acaba e vai aparecendo um pouco de lama na bochecha, um corrimento esquisito na orelha...




3- Do tempo 11:47 ao 11:58 ele diz que está ministrando um seminário "de muito conhecimento e muita estratégia especialmente para blindar e proteger sua casa, sua família e seus filhos." Você não leu errado: O DANIEL ASTRAL está dando cursos sobre proteção de CASA, FAMÍLIA E FILHOS! E, para completar a insanidade, tem gente que PAGA para isso (sim, ou você acha que ele não cobraria para nos transmitir técnicas tão comprovadamente infalíveis na blindagem de casa, família e filhos?)! 




4- Do tempo 17:30 ao 17:34 e do 18:59 ao 19:25 Astral é só elogios aos satanistas. Ao criticar o bolo que Vicky deu num podcast em que ele esteve, Astral diz que verdadeiros satanistas são pessoas de honra, dignidade e caráter; e que o diabo não aceita servos sem tais qualificações. 




Enfim, não acompanho Daniel Mastral há cerca de 15 anos. A última coisa dele que assisti foi uma live em seu canal onde o convidado foi ninguém menos que Inri Cristo (numa abordagem séria - quase em tom de consulta - com direito a um pedido do apresentador para que aquela caricatura de Cristo abençoasse a live mediante uma oração). Curiosamente, o conteúdo foi retirado do canal (entrando em sua playlist de lives, podemos observar que 7 delas estão ocultadas). Depois daquele freak show, a primeira coisa que paro para ver do Astral é esta refutação ao bruxo de filme trash. E, mais uma vez, me deparo com evidências clara de que, no mínimo, esse cara não nasceu de novo. Apenas posso orar para que a multidão de cegos que o segue (como eu segui um dia) possa acordar o quanto antes. 

Leandro Pereira 

quarta-feira, 23 de agosto de 2023

CONHEÇA OLIVER "TAPA NA CARA DO MEIO GOSPEL" ANTHONY

Neste mês um cara - Oliver Anthony - explodiu no EUA emplacando várias músicas ao mesmo tempo e desbancando àquela sacerdotisa luciferiana de nome Taylor Swift nas "paradas de sucesso". O que há de mais nisto é o fato do sujeito (1) cantar bluegrass - estilo musical quase extinto na América (o equivalente - em termos culturais - ao nosso sertanejo caipira), (2) ser independente (seus clipes foram gravados num celular e postados por um canal de YouTube voltado para músicos amadores) e (3) ter como maior hit até o momento uma canção (Rich Men North Of Richmond) que vem sendo ovacionada por conservadores, demonizada por progressistas. Pegue algum dos trezentos vídeos de react feitos pelos canais gringos (não vi em qualquer youtuber brasileiro ainda) e notará pessoas de todos os tipos se emocionando com Rich Men North Of Richmond (ou se dizendo impactadas por ela).

Segundo o cantor, recentemente alguém lhe ofereceu 8 milhões de dólares para produzi-lo e transformá-lo num super astro, porém ele teria rejeitado a proposta alegando não querer se prender ao mundo da fama. Não temos provas disso, porém acho difícil ele ganhar algo mentindo a respeito caso realmente tenha a expectativa de virar um novo Elvis. Mas, enfim, o fato é que estamos tratando de um músico secular, porém que não faz qualquer questão de se enquadrar aos padrões empurrados pela indústria. Da forma de se vestir às letras que entoa - passando pela escolha de seu nome artístico (é o nome de seu avô, uma homenagem ao velho) - Christopher (Oliver), pelo menos por enquanto, detém uma identidade própria, real e extremamente bem-vinda.
Enquanto isso, no meio gospel (de qualquer canto da terra); 99% dos artistas são incapazes de produzir algo que remeta a tradições, que toque o coração do ímpio falando grosso em vez de massageando o ego, que gere impacto no estilo de vida, e que tenha ousadia o bastante para combater as maquinações do reino das trevas... Tudo o que temos é, basicamente, um bando de mercenários com medo de perder a boquinha do mainstream; convites para o Criança Esperança, o Teleton, um quadro na Eliana aqui, outro no Marcos Mion ali; ou mesmo parcerias no próprio mercado gospel. Por isso seus visuais e canções estão todos dentro de um padrão (padrão, inclusive, notado também entre os artistas mundanos). Eles tratam o espiritual feito algo muito distante do físico, uma força mágica incapaz de influenciar nosso cotidiano a menos que seja para te deixar rico e poderoso (ou seja, um conto de fadas). Já pensou se tivéssemos um monte de Olivers cheios do Espírito Santo enchendo os ouvidos dessa crentalhada viciada em música? Aí sim, veríamos uma cultura cristã se estabelecendo e mudando vidas além de obviedades como "é errado beber, fumar e cheirar".
E disseram-lhe de entre a multidão alguns dos fariseus: Mestre, repreende os teus discípulos. E, respondendo ele, disse-lhes: Digo-vos que, se estes se calarem, as próprias pedras clamarão.
- Lucas 19:39,40

Leandro Pereira

terça-feira, 9 de maio de 2023

RITA LEE MORRE PELA PRIMEIRA VEZ


O que eu sei sobre Rita Lee? Apenas o suficiente para me sensibilizar nem um pouco com sua morte. Era vegana e porta-voz brasileira do globalismo na luta contra tradições regionais como rodeio e vaquejada; gravou um álbum que chamou de "Fruto Proibido" e outro que chamou de "Babilônia"; tinha um repertório que incluía letras exaltando feminismo, uso de drogas, romance com vampiro, rebeldia contra os pais, dentre outras ideias degeneradas; dizia ter um demônio no peito na letra de "Perigosa"; adorava OVNIs (não à toa um planetário foi escolhido como local de seu velório); e, como cereja do bolo, apelidou seu tumor (por acaso surgido após as doses sanitárias que ela fez questão de estampar que tomou) de Jair Bolsonaro.
Ou seja, a roqueira era tudo aquilo que alguém como eu, que conhece o Evangelho (ou simplesmente qualquer pessoa sensata) mais abomina. Morreu sem Cristo (e profundamente mergulhada numa cultura anticristã), então não tenho porque forçar empatia. Apenas oro pelos milhões de perdidos influenciados pela vida e a obra dessa "erva venenosa".

- Bem-aventurado e santo aquele que tem parte na primeira ressurreição; sobre estes não tem poder a segunda morte; mas serão sacerdotes de Deus e de Cristo, e reinarão com ele mil anos. 
- Apocalipse 20:6


Leandro Pereira

sexta-feira, 5 de maio de 2023

DEE SNIDER SAI EM DEFESA DE MEMBRO DO KISS QUE CRITICOU IDEOLOGIA DE GÊNERO PARA CRIANÇAS

Líder e vocalista da banda Twisted Sister, Dee Snider se juntou ao colega de profissão Paul Stanley, que recentemente teceu duras críticas aos pais que estimulam suas crianças a rejeitarem seu sexo biológico. Em sua conta no Twitter, Snider disparou:

"Sabe de uma coisa? Houve um tempo em que eu 'me sentia bonita' também. Ainda bem que meus pais não tiraram conclusões precipitadas! Bem dito, @PaulStanleyLive."

E o melhor é que, ao contrário de tantas personalidades que já vimos implorando por perdão imediatamente após terem algum lampejo de sinceridade politicamente incorreta, ele segue com a corda toda no Twitter rebatendo os patrulheiros de plantão. Segue uma outra patada bem dada (aqui, num seguidor que disse: "Acho que Dee Snyder teria preferido a tradição do cristianismo americano, onde você bate em seus filhos por terem cabelo comprido e maquiagem."):

"Você sabe alguma coisa sobre mim? Nascido e criado como um menino de coral cristão, minha mãe era minha professora de escola dominical, meu pai era um policial / veterinário durão. NUNCA fui espancado por ter cabelo comprido e usar maquiagem. Não estou dizendo que alguns não sejam... Mas você é um idiota de merda."   

Leandro Pereira

Fonte: Twitter

NOVA PESQUISA REVELA: ÓLEOS VEGETAIS "AUMENTAM SUBSTANCIALMENTE OS NÍVEIS DE ESTROGÊNIO"



Segundo os cientistas da Universidade de Ciências Médicas de Teerã, todos os óleos de cozinha vegetais (girassol, soja, canola, etc...) possuem "propriedades estrogênicas notáveis", o que certamente afeta a masculinidade do homem que os consome. 

Estrogênio, para quem não sabe ou não se lembra, é hormônio sexual feminino. Os pesquisadores identificaram também - em todos os ratos que ingeriram os vários tipos de óleos vegetais - graves anormalidades reprodutivas.

Leandro Pereira

Fonte: PubMed